
O corpo no movimento de criação
Este trabalho é um corpo de pensamento filosófico e poético de carácter pessoal, que tem o intuito de ir desvendando temas do corpo, da percepção, do tempo, do movimento e do ato de criação.
Seguindo uma linha evolutiva que interliga estes e outros temas, tem como base uma pesquisa académica que recorre a conceitos desenvolvidos por outros pensadores (Bergson, Deleuze e José Gil) e que forma uma matéria de interesse a artistas, bailarinos, pensadores, poetas e criadores que estão imediatamente envolvidos no contexto artístico, mas também a todos aqueles que são potenciais criadores e agentes de vida, ou seja todos aqueles que têm um corpo pensante e atuante – e isso é inerente a todos os seres humanos.
Há uma unidade que nos une enquanto seres.
Comunica um momento aberto, sem pretender ser conclusivo e onde se deixa que as sensações e emoções que nele surgem estejam presentes e comuniquem o corpo, o pensar, o agir e o que está por vir. A vida cria e nela estamos constantemente numa reinvenção de nós próprios e numa busca de aumentar as nossas potências de agir.
De uma forma livre e quase espontânea, simples e acessível, é uma breve viagem que pretende mostrar que quem habita um corpo está em constante movimento de criação.
Editora Appris
2019
15€ + 2€ portes de envio

SábiaMar
Sábiamar era uma velha menina mulher que vivia à beira mar, e era nesse lugar à beira mar que ela fazia tudo o que queria ao longo do dia e onde à noite ia descansar. Vivia tranquilamente e sentia algo diferente a cada momento.
Tudo era simples e natural.
Todos acreditavam que ela era uma sábia – uma sábia que tinha nascido no mar.
E todos que lerem este conto ou a forem visitar à beira mar com certeza irão passear com a sua própria criança interior, de alma livre, e assim na simplicidade da natureza e da brisa do mar irão se encantar pela Sábiamar.
Edição de autor
2020
16€ + 2€ portes de envio
Versão portuguesa e inglesa disponível

Poemas para o coração das montanhas
Dentro de cada um de nós existem poemas.
Em cada acto, gesto ou toque que se permite que a sensibilidade e a intimidade da troca estejam presentes, algo de sagrado acontece.
A pele e a palavra comunicam o interior e o exterior.
Todos temos pele, palavra, toque e coração. Assim como a sensibilidade e a força das montanhas, segurando a sabedoria desta terra viva.
Em presença e amor, nos movimentos da Natureza.
Há mãos que guardam na pele poemas.
Porque onde a Natureza se manifesta é a forma onde a alma troca.
22 poemas
Edição de autor, todo feito à mão
2016
NA COMPRA: INDICAR NOME DO LIVRO + MORADA